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Dia Nacional do Escritor: conheça 5 dicas para escrever melhor

Foto do escritor: Colégio DinâmicoColégio Dinâmico


Em 25 de julho é celebrado o Dia Nacional do Escritor. A data foi instituída após o I Festival do Escritor Brasileiro, em 1960. O evento foi promovido pela União Brasileira dos Escritores (UBE), que à época tinha como presidente João Peregrino Junior e como vice-presidente, Jorge Amado.


A literatura brasileira é considerada jovem em comparação à de outros países, mas possui escritores e escritores de renome internacional. São exemplos ilustres, Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade, Jorge Amado, Graciliano Ramos, José de Alencar, Cecília Meireles e Rachel de Queiroz.


As atividades da profissão de escritor englobam não apenas a produção de obras literárias, mas também peças de teatro e roteiros para TV e cinema, além de materiais didáticos, adaptação de textos e tradução de obras. Para ser escritor ou escritora, o domínio da Língua Portuguesa é fundamental. Porém, a escrita também requer habilidades criativas e de interpretação.


A escrita, aliás, é uma das grandes preocupações de quem vai prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Na redação, os alunos devem demonstrar suas habilidades, sendo avaliados criteriosamente.


Pensando nisso, reunimos aqui dicas de escritores profissionais para você aprimorar sua escrita e ter mais segurança na hora de fazer a redação. Afinal, um estudante que escreve bem em qualquer situação com certeza se sairá bem também na redação do Enem. Confira!


5 dicas para escrever melhor


1- Leia


Ler mais é uma das principais dicas dos escritores profissionais para quem deseja aperfeiçoar a escrita. É que, além de desenvolver melhor sua capacidade de interpretação de texto, você também irá ter mais referências no desenvolvimento de diferentes estilos de escrita.


Portanto, pode ser interessante diversificar suas leituras para fontes variadas, desde jornais e revistas, passando por livros de gêneros diferentes, como poema, crônica e romance, até roteiros de peças de teatro, por exemplo.


2- Pratique


A máxima “a prática leva à perfeição” também vale para a escrita. “Escrever qualquer coisa é melhor do que nada”, dizia a escritora neozelandesa Katherine Mansfiel, autora de contos que inspirou, dentre muitos, Clarice Lispector e Vinicius de Moraes.


Para praticar você pode, por exemplo, fazer resumos ou resenhas sobre outros textos que tenha lido. Outro bom exercício é se desafiar a escrever algo todos os dias por um período de 30 dias. Você pode definir um tema específico ou fazer um diário relatando suas atividades cotidianas, explorando detalhes.


3- Tenha um caderno de anotações


Já aconteceu de você sonhar ou acordar no meio da noite com uma ótima ideia e, depois, ao amanhecer, não lembrar mais sobre ela? Para garantir que não irá perder esses lampejos criativos muitos escritores e criativos cultivam o hábito de ter um caderno de anotações próximo à cama.


Assim, sempre que surge uma ideia, a anotam e podem checar no dia seguinte. Como as boas ideias podem surgir a qualquer momento, o ideal é manter o caderno sempre por perto ou mesmo cultivar o hábito de registrar no bloco de notas do celular.


4- Simplifique


Em um ensaio intitulado ´Politics and the English Language´, de 1946, o escritor George Orwell sugeriu algumas normas para escrever bem, dentre elas simplificar a escrita. “Quando possível eliminar uma palavra, sempre elimine”, disse. “Escrever é a arte de cortar palavras”, diz outra frase atribuída a Carlos Drummond de Andrade.


Para eles e muitos outros escritores, é importante eliminar distrações que possam confundir o leitor. Quanto mais clara sua mensagem, melhor.


5- Rascunhe sem preocupações e edite depois


Não almeje ter o texto perfeito de primeira. Deixe a escrita fluir e escreva seus rascunhos com tranquilidade, sem se preocupar com forma ou erros gramaticais. Faça da edição um trabalho posterior à escrita.


“Quando você escreve uma história, você está contando essa história para você. Quando você a reescreve, sua principal tarefa é jogar fora tudo que não for a história”, afirmou Stephen King, autor de mais de 60 livros, em “Sobre a escrita”.


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